✅ Explicação

O comando DROP no DB2 é utilizado para remover objetos do banco de dados de forma definitiva — como tabelas, índices, visões (views), triggers, entre outros.
Uma vez executado, os dados e a estrutura somem para sempre, a não ser que você tenha um backup.

🧰 Usos mais comuns

  • Excluir uma tabela inteira do banco (estrutura e dados).

  • Remover um índice que não é mais necessário.

  • Apagar uma visão (view) que não está sendo usada.

  • Excluir procedimentos, triggers, funções, etc.

📌 Sintaxe

DROP TABLE nome_da_tabela;

DROP VIEW nome_da_view;

DROP INDEX nome_do_indice;

DROP TRIGGER nome_da_trigger;

DROP FUNCTION nome_da_funcao;

DROP PROCEDURE nome_do_procedimento;

🧪 Exemplo prático

Exemplo 1: Remover uma tabela
DROP TABLE EMPREGADOS;
Exemplo 2: Excluir uma view
DROP VIEW V_EMP_ANALISTAS;
Exemplo 3: Excluir um índice
DROP INDEX IDX_EMPREGADOS_NOME;

📏 Regras

  • O objeto precisa existir no banco. Caso contrário, você vai levar um erro.

  • Para apagar o objeto, o usuário precisa ter permissão (DROP, CONTROL ou DBADM).

  • Ao executar DROP TABLE, todos os dados da tabela são excluídos também.

  • Se houver relacionamentos (chaves estrangeiras) ou dependências, o DROP pode falhar ou exigir o uso de CASCADE.

💡 Dicas

  • Sempre tenha um backup antes de usar DROP em produção.

  • Use DROP IF EXISTS se estiver em ambientes compatíveis (ou use PL/SQL para testar a existência).

  • Evite o DROP em ambientes compartilhados ou de teste de colegas sem avisar.

  • Em vez de DROP, avalie usar TRUNCATE (se suportado) ou DELETE para preservar a estrutura e apagar só os dados.

✅ Conclusão

O DROP é um comando poderoso e irreversível. Ideal para remover o que não será mais usado, mas deve ser executado com total consciência do que está sendo apagado.
Em ambientes de mainframe e missão crítica, o uso de DROP geralmente é limitado a DBAs e raramente aplicado diretamente em produção.